quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Bombeiros Voluntários resgatam Serpente em Barra Velha


 Bombeiro Voluntário
Barra Velha e São João do Itaperiú SC


Caros amigos leitores no dia 25 de novembro de 2015 o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, Resgatou mais uma serpente em Zona Urbana na cidade de Barra Velha.

As 09:00hs o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiro Voluntário de Barra Velha SC, recebeu do Sr Edemar José Collet, residente na Paralela da BR 101 Km 88, nº 876, Bairro São Cristóvão uma frasco de vidro contendo uma serpente, o mesmo foi atendido pelo Bombeiro Voluntário Wellington que recebeu a serpente e orientou o cidadão que não mais fizesse este tipo de resgate, pois estes animais podem ou não conter veneno e ele poderia se acidentar, também ressaltou que os Bombeiros Voluntários tem pessoal qualificado e treinado para este tipo de ocorrência, e ao encontrar uma serpente em sua casa bastaria ligar para o numero 34460000 e uma equipe especializada seria deslocada para resgatar o animal com segurança.


O animal foi recolhido pela Equipe de Resgate de Animais Peçonhentos e Venenosos do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha SC, e por não ser de importância medica será reintroduzida a natureza. A cobra Dipsas albifrons saiu da categoria Criticamente em Perigo e passou para a categoria Segura de acordo com a classificação da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. Signatário da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), de 1993, o Brasil é responsável pela gestão do maior patrimônio de biodiversidade do mundo. 

Lembramos a população de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, que o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) atende Emergência Resgatando Animais Peçonhentos e Venenosos que estejam causando risco a população pedimos aos cidadães que não tente matar ou capturar estes  animais, nos comunique da presença deles e iremos Resgata-los. Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) possui pessoal Treinado e Qualificado para este tipo de Ocorrência. Em caso de Acidentes com Animais Peçonhentos e Venenosos nos comunique imediatamente.
Tel de Emergencia 34460000
José Roberto Cruz
Chefe e Instrutor do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA)

Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Serpente é Resgatada pelo pelos Bombeiros Voluntários em São João do Itapeiú


 Bombeiro Voluntário
Barra Velha e São João do Itaperiú SC


Caros amigos leitores no dia 24 de novembro de 2015 o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, Resgatou mais uma serpente em Zona Urbana desta vez em São João do Itaperiú.

As 15:40hs o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiro Voluntário de Barra Velha SC, foi acionado pela Senhora Maria Eliane Bernardo residente na Rua 29 de março nº 488 Centro de São João do Itaperiú SC, para resgatar uma serpente dentro de sua residencia.
Bombeiros Voluntários Envolvidos

Bombeiro Voluntário Wellington
Bombeiro Voluntário Luis
Bombeiro Voluntário Roseno










Ao chegarmos no local constatamos que se tratava de 
um exemplar de Sibynomorphus neuwiedii conhecido popularmente como Cobra  Dormideira em nossa Região.

O animal foi resgatado pela Equipe de Resgate de Animais Peçonhentos e Venenosos do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha SC, e por não ser de importância medica será  reintroduzida a natureza.

Sibynomorphus neuwiedii

É uma serpente não peçonhenta de pequeno porte, atingindo cerca de 90 cm de comprimento total. As fêmeas atingem maior comprimento que os machos. Possuem hábito terrícola, ocupando tanto áreas abertas como áreas de mata, e atividade noturna;

Sua dieta consiste basicamente de lesmas, semelhante ao observado para as demais espécies do gênero Sibynomorphus (Laporta-Ferreira et al., 1986; Marques, 1998; J. Oliveira, 2001). Segundo Laporta-Ferreira et al. (1988), S. neuwiedi possui características do crânio que permitem ao animal alimentar-se de gastrópodes, sem fraturar suas conchas. Estas serpentes inicialmente mordem as partes moles do caracol, injetando nelas o produto das glândulas cefálicas, o que provoca anestesia do molusco; numa segunda etapa, retiram o animal já inerte da sua própria concha e o engolem. 

Lembramos a população de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, que o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) atende Emergência Resgatando Animais Peçonhentos e Venenosos que estejam causando risco a população pedimos aos cidadães que não tente matar ou capturar estes  animais, nos comunique da presença deles e iremos Resgata-los. Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) possui pessoal Treinado e Qualificado para este tipo de Ocorrência. Em caso de Acidentes com Animais Peçonhentos e Venenosos nos comunique imediatamente.


Tel de Emergencia 34460000
José Roberto Cruz
Chefe e Instrutor do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA)

Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Serpente Resgatada pelo NPA em Barra Velha


 Bombeiro Voluntário
Barra Velha e São João do Itaperiú SC


Caros amigos leitores no dia 20 de novembro de 2015 o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, Resgatou mais uma serpente em Zona Urbana.

As 17:30hs o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiro Voluntário de Barra Velha SC, foi acionado pela Sr David Barbos Cavalcante.Uchôa para resgatar uma serpente na Rua João Laurido Gonçaves nº 280 no bairro Itajuba pois populares tentavam mata-la.

Bombeiros Voluntários Envolvidos
Bombeiro Voluntário Wellington
Bombeiro Voluntário Luis Carlos
Bombeiro Voluntário Robson

Ao chegarmos no local constatamos que se tratava de um exemplar de Helicops carinicaudus conhecido popularmente como Cobra d'água em nossa Região.


O animal foi resgatado pela Equipe de Resgate de Animais Peçonhentos e Venenosos do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha SC, e por não ser de importância medica será  reintroduzida a natureza.








A Cobra D'água (Helicops carinicaudusé um gênero biológico de serpentes da família dos colubrídeos, subfamília Xenodontinae, tribo Hydropsini (hidropsíneos), Alimentam-se, em geral, de pequenos peixes. Dos três gêneros que compõem os hidropsíneos, é o que é composto por maior número de espécies e cuja distribuição geográfica é mais ampla. esta não esta incluída nas especies de importácia médica, quer dizer não possui veneno e nem dentição especializada para isso.
Esta especie se alimenta de girinos, especialmente quando eles estão bem desenvolvidos, prestes a deixar a vida aquática, ou seja, quase completando a metamorfose. durante as horas mais quentes do dia, esta especie costuma sair d'água e tomar sol sobre a vegetação as margens de lagoas.

Lembramos a população de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, que o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) atende Emergência Resgatando Animais Peçonhentos e Venenosos que estejam causando risco a população pedimos aos cidadães que não tente matar ou capturar estes  animais, nos comunique da presença deles e iremos Resgata-los. Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) possui pessoal Treinado e Qualificado para este tipo de Ocorrência. Em caso de Acidentes com Animais Peçonhentos e Venenosos nos comunique imediatamente.
Tel de Emergencia 34460000
José Roberto Cruz
Chefe e Instrutor do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA)

Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Araras repatriadas de Portugal chegam nesta quarta-feira

Espécie em perigo de extinção, as aves foram apreendidas em poder de um austríaco que pretendia vendê-las ilegalmente.

Divulgação/Autoridade Cites de Portugal
Araras seguem para quarentena oficial

De plumagem azul, mesclada com leves tons de verde, dois filhotes de araras-azuis-de-lear (Anodorhynchus leari) chegam ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, nesta quarta-feira (18/11). As aves foram apreendidas no início deste ano em Portugal, com apenas três meses de vida, em poder de um austríaco que iria vendê-las ilegalmente. A repatriação foi acertada entre os governos brasileiro e português.
Na natureza, a arara-azul-de-lear só existe em território brasileiro, mais especificamente no nordeste do estado da Bahia. A ave corre risco de extinção e está listada no Anexo I da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites).
Do aeroporto de Guarulhos as araras-azuis-de-lear seguem para o quarentenário oficial do Ministério da Agricultura, na cidade de Cananéia, interior paulista, onde permanecerão por 15 dias e serão submetidas a exames veterinários e laboratoriais. Após esse período, serão levadas a um criadouro científico, participante do programa de cativeiro da espécie, onde integrarão o plantel reprodutivo.
ARTICULAÇÃO
O retorno das aves foi articulado por técnicos brasileiros, integrantes do ICMBio, Ibama e Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave/ICMBio). No começo deste ano, a autoridade Cites portuguesa comunicou a apreensão das aves ao governo brasileiro, dando início ao processo de repatriação das araras-azuis-de-lear.
“Possivelmente, as aves saíram do Brasil ainda dentro do ovo, em janeiro de 2015”, calcula a veterinária Camile Lugarini, analista ambiental do Cemave/ICMBio. A arara-azul-de-lear possui um Plano de Ação Nacional destinado à sua conservação, o qual prevê um programa de cativeiro para a espécie, coordenado pelo próprio Cemave.
A meta, explica Camile Lugarini, é ter 26 casais capazes de produzir filhotes e promover sua reintrodução na natureza, especialmente na área do Boqueirão da Onça, onde já vivem dois indivíduos da espécie em uma população isolada. As araras-azuis-lear ocorrem somente no território brasileiro, mais precisamente no interior da Bahia.
NA NATUREZA
Essas aves foram descobertas no final da década de 1970 e se acreditava que existiam apenas 20 indivíduos vivos na Caatinga baiana. Posteriormente, foram encontradas mais localidades de reprodução e dormitório. Hoje, estima-se que existam cerca de 1.320 animais vivendo na natureza, sob os cuidados e vigilância da equipe do Cemave/ICMBio e de seus parceiros, que atuam na conservação da espécie há cerca de 15 anos.
A arara-azul-de-lear é uma espécie natural da Caatinga, na parte nordeste do estado da Bahia, e sua área de distribuição histórica inclui os municípios de Campo Formoso, Euclides da Cunha, Uauá, Jeremoabo, Canudos, Sento Sé e Paulo Afonso, explica o analista ambiental da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, Samuel Fernando Schwaida. Ele lembra que, além de estar incluída no Anexo I da Cites, a espécie integra, também, a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção (MMA, 2014), na categoria "Em Perigo" (EN).
Segundo Samuel Schwaida, as principais ameaças à população da arara-azul-de-lear são a captura de indivíduos para abastecer o comércio ilegal de animais silvestres, devido ao elevado valor por ser um espécime raro; a perda de hábitat; e a caça. A espécie se alimenta principalmente dos frutos das palmeiras licuri e baraúna, além de pinhão, umbu, mucunã, flor-de-sisal e milho verde.
COOPERAÇÃO
Com a finalidade de combater o tráfico de animais silvestres brasileiros, representantes da Autoridade Administrativa Cites portuguesa se reunirão em Brasília, na sexta-feira, 20/11, com representantes do MMA, ICMBio e Ibama.
O objetivo é desburocratizar os processos de repatriação da fauna ameaçada que chega em Portugal e estabelecer mecanismos para, em conjunto, combater o tráfico de animais silvestres.
Os especialistas do setor ambiental consideram a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites) um dos acordos ambientais mais importantes para preservação das espécies ameaçadas pelo comércio internacional e, atualmente, possui 181 países signatários. 
SAIBA MAIS: CITES
A Cites é responsável por regulamentar a exportação, importação e reexportação de animais e plantas, suas partes e derivados, através de um sistema de emissão de licenças e certificados, que são expedidos se atendidos os requisitos da Convenção aplicados às espécies constantes dos seus Anexos.
Cada país possui uma Autoridade Administrativa, responsável pela concessão das licenças, e uma Autoridade Científica, responsável por fornecer subsídios técnicos com relação aos impactos do comércio internacional sobre a conservação das espécies. No Brasil, o Ibama exerce o papel de Autoridade Administrativa, e o ICMBio, o de Autoridade Científica.
A Cites possui três anexos. O primeiro se refere às espécies ameaçadas de extinção, cujo comércio internacional é proibido. O segundo trata das espécies não necessariamente ameaçadas de extinção, mas cujo comércio internacional é controlado, a fim de se evitar a exploração insustentável. Já o terceiro se refere a espécies cujo comércio internacional é permitido, mas regulamentado a pedido de um país, contando com a cooperação das outras partes signatárias.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - (61) 2028-1165

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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Aliadas do soro antiofídico

Plantas medicinais podem reduzir lesões locais causadas pela picada da jararaca



Bothrops insularis ou jararaca-ilhoa, natural da ilha de Queimada Grande, no litoral paulista
Bothrops insularis ou jararaca-ilhoa, natural dailha de Queimada Grande, no litoral paulista


Por volta de 30 mil pessoas são picadas por serpentes no Brasil a cada ano, segundo dados do Ministério da Saúde. As principais vilãs dessa lista, responsáveis por quase 80% dos casos, são as jararacas, cobras do gêneroBothrops, presentes em todas as regiões brasileiras. A recomendação médica é expressa: quem é picado deve receber o soro antiofídico com urgência. “O soro tem ação sistêmica. Consegue minimizar os distúrbios de coagulação, a insuficiência renal e evitar a morte, mas, no caso das jararacas, não combate lesões locais sérias, como feridas e necroses, que podem levar à amputação de pernas e braços”, afirma o biólogo Carlos Fernandes, do Laboratório de Biologia Molecular Estrutural (LBME) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu. Buscando alternativas, ele demonstrou que plantas usadas por comunidades tradicionais e indígenas com fins medicinais são eficazes para tratar as lesões locais – os resultados mais recentes foram publicados em julho na revista PLoS One. “Esperamos que uma pomada, por exemplo, possa num futuro próximo complementar o efeito do soro.”
Antes de demonstrar a ação dessas plantas, o grupo da Unesp precisou desvendar um enigma sobre o veneno da jararaca. Nos anos  1980, estudos internacionais indicaram que, no veneno da jararaca, as proteínas fosfolipases A2, comuns no veneno de muitas serpentes, apresentam modificações em sua estrutura que potencializam seus efeitos locais.
Fernandes e colegas recorreram à cristalografia, principal técnica usada para compreender a estrutura tridimensional de proteínas, e identificaram dois aminoácidos que ocupam posições diferentes nas fosfolipases alteradas. Eles mostraram ainda que os dois tipos de fosfolipases agem de maneira distinta sobre as células musculares. Enquanto as tradicionais provocam o rompimento da célula, as modificadas inicialmente causam danos menores: elas perfuram a membrana celular e geram um desequilíbrio no fluxo de íons que leva a uma morte celular aparentemente mais lenta. Em conjunto, porém, as duas formas aceleram a formação e ampliam a extensão das feridas. “Inicialmente buscamos compreender a organização espacial dos aminoácidos e, em seguida, descrever os mecanismos de danos às membranas das células”, conta o pesquisador, que publicou as conclusões em 2013 e 2014 no periódico Biochimica et Biophysica Acta. “Eram informações necessárias para buscar um composto capaz de completar a soroterapia”, diz.
Efeito protetor
Nessa procura, o grupo da Unesp testou moléculas presentes em três espécies de plantas medicinais: o ácido aristolóquico (encontrado em uma planta da Mata Atlântica conhecida como jarrinha ou papo-de-peru), o ácido rosmarínico (da erva-baleeira, nativa da mesma mata) e o ácido cafeico (abundante nas folhas do boldo-baiano ou assa-peixe, de origem africana). Em laboratório, os pesquisadores analisaram o que ocorre com os músculos de camundongos em contato só com o veneno da jararaca e após a adição de cada um dos compostos. “Na primeira situação o músculo é danificado e perde a capacidade de contrair. Já na segunda, com qualquer dessas substâncias, ele se mantém preservado”, explica Marcos Fontes, coordenador do LBME.
O próximo passo é buscar parcerias com instituições com reconhecida competência na realização de testes com medicamentos, como o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz, para iniciar ensaios pré-clínicos que possam levar à fabricação de um emplastro ou uma pomada de aplicação local. Catarina Teixeira, do Laboratório de Farmacologia do Butantan, recentemente começou a investigar o efeito antiofídico de algumas substâncias de origem vegetal e considera a diversidade da flora brasileira um arsenal valioso para enfrentar esse problema de saúde pública. Em um estudo feito em seu laboratório, Mônica Kadri, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, confirmou que o extrato da casca de Tabebuia aurea, ipê comum no Pantanal, tem efeito anti-inflamatório e cicatrizante e pode minimizar a ação do veneno da jararaca no local da picada.
“Tentar associar o tratamento com plantas à soroterapia é uma linha de pesquisa antiga, mas precisamos de mais articulação entre pesquisadores de diferentes especialidades para torná-la realidade”, comenta Catarina. O desafio imediato dos grupos é verificar se o efeito observado in vitro se mantém in vivo. “O que desejamos”, diz Fontes, “é que um dia, ao ser picada, a pessoa possa de imediato usar uma pomada no local e buscar a aplicação do soro”.
Saiba mais
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http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/10/14/aliadas-do-soro-antiofidico/

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

LAMA DE MINAS GERAIS PODE AFETAR RECIFES NA BAHIA

Lama de Minas Gerais pode afetar recifes na Bahia

A lama de rejeitos de minério que afetam o Rio Doce, após o rompimento das barragens de Mariana (MG), pode ameaçar os recifes de corais de Abrolhos. Ambientalistas que atuam na região, que fica no sul da Bahia, formaram uma força-tarefa para tentar impedir que os possíveis impactos da lama cheguem até o banco de Abrolhos – considerado a “Amazônia oceânica”, habitat de mais de 500 espécies. Segundo O Globo, apesar de ficar a 221 quilômetros do estuário – encontro do Rio Doce com o mar, no vilarejo de Regência, em Linhares (ES) – não se sabe a que distância os resíduos serão levados. O coordenador nacional do Tamar/ICMBio, João Carlos Thomé, explica que o alcance da lama dependerá da posição de mar e vento. “Não sabemos a magnitude do impacto, já que não temos certeza sobre o que chegará. Se o padrão de impacto nas cabeceiras se mantiver, será um arraso na fauna e na flora”, prevê Thomé. “Nossa preocupação é com a possível contaminação da foz com metais pesados e a mortalidade de animais aquáticos por onde a lama passa. A quantidade de partículas em suspensão está asfixiando os bichos”, completou Antônio Serra de Almeida, gestor da Reserva Biológica de Comboios. O recife de Abrolhos é considerado área prioritária de conservação pelo governo federal. O local é o principal ponto de desova da tartaruga de couro, ameaçada de extinção, e segundo maior ponto de desova de tartaruga cabeçuda. Algumas ações de prevenção foram tomadas pelos ambientalistas. No fim de semana, duas dúzias de ninhos foram deslocados. Além disso, retroescavadeiras tentam abrir a passagem do rio para o mar, bloqueada por uma faixa de areia e que pode ser fechada caso a lama fique retida.

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Resgatada mais uma Serpente no Centro de Barra Velha SC


 Bombeiros Voluntários
Barra Velha e São João do Itaperiú SC


Caros amigos leitores no dia 16 de novembro de 2015 o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, Resgatou mais uma serpente em Zona Urbana.

As 08:17hs o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiro Voluntário de Barra Velha SC, foi acionado  pela Sr Gabriela Costa para resgatar uma serpente encontrada no interior do Cartório de Registro de Imoveis, na Rua Bernado Aguiar nº 100, Centro de Barra Velha SC.

Bombeiros Voluntários Envolvidos
Bombeiro Voluntário Wellington
Bombeiro Voluntário Rozeno

Ao chegarmos no local constatamos que se tratava de um exemplar de Sibynomorphus neuwiedii conhecido popularmente como Cobra dormideira em nossa Região.

O animal foi resgatado pela Equipe de Resgate de Animais Peçonhentos e Venenosos do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) dos Bombeiros Voluntários de Barra Velha SC, e por não ser de importância medica será  reintroduzida a natureza.






Sibynomorphus neuwiedii

É uma serpente não peçonhenta de pequeno porte, atingindo cerca de 90 cm de comprimento total. As fêmeas atingem maior comprimento que os machos. Possuem hábito terrícola, ocupando tanto áreas abertas como áreas de mata, e atividade noturna;
Sua dieta consiste basicamente de lesmas, semelhante ao observado para as demais espécies do gênero Sibynomorphus (Laporta-Ferreira et al., 1986; Marques, 1998; J. Oliveira, 2001). Segundo Laporta-Ferreira et al. (1988), S. neuwiedi possui características do crânio que permitem ao animal alimentar-se de gastrópodes, sem fraturar suas conchas. Estas serpentes inicialmente mordem as partes moles do caracol, injetando nelas o produto das glândulas cefálicas, o que provoca anestesia do molusco; numa segunda etapa, retiram o animal já inerte da sua própria concha e o engolem. 



Lembramos a população de Barra Velha e São João do Itaperiú SC, que o Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) atende Emergência Resgatando Animais Peçonhentos e Venenosos que estejam causando risco a população pedimos aos cidadães que não tente matar ou capturar estes  animais, nos comunique da presença deles e iremos Resgata-los. Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) possui pessoal Treinado e Qualificado para este tipo de Ocorrência. Em caso de Acidentes com Animais Peçonhentos e Venenosos nos comunique imediatamente.
Tel de Emergencia 34460000
José Roberto Cruz
Chefe e Instrutor do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA)

Bombeiros Voluntários de Barra Velha e São João do Itaperiú SC